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⁠Riscos Químicos: Ações de Prevenção e Controle

⁠Riscos Químicos: Ações de Prevenção e Controle

⁠Riscos Químicos: Ações de Prevenção e Controle

Os riscos químicos estão presentes em praticamente todos os ambientes de trabalho, desde escritórios até indústrias de grande porte. Eles podem afetar a saúde dos trabalhadores de forma silenciosa, causando desde irritações leves até doenças graves de longo prazo. Por isso, entender o que são riscos químicos, como eles surgem, quais doenças provocam e, principalmente, quais são as melhores ações de prevenção e controle, é essencial para proteger vidas e cumprir as exigências legais.

Veja a seguir os tópicos que serão abordados neste blog post sobre “Riscos Químicos: Ações de Prevenção e Controle”:

1. O que são riscos químicos?

2. Quais os principais riscos químicos no trabalho?

3. Quais doenças os riscos químicos podem causar?

4. Como identificar riscos químicos na empresa?

5. Como prevenir riscos químicos?

6. Quais EPIs protegem contra riscos químicos?

7. O que a lei diz sobre riscos químicos?

8. Quais setores têm mais riscos químicos?

9. O que fazer em caso de acidente com risco químico?

10. Quem é responsável por controlar os riscos químicos?

11. Conclusão

Quer entender em detalhes como os riscos químicos afetam a saúde ocupacional e quais são as melhores ações de prevenção e controle para proteger seus colaboradores? Continue a leitura deste conteúdo exclusivo sobre “Riscos Químicos: Ações de Prevenção e Controle” e descubra também orientações práticas sobre primeiros socorros no trabalho, legislação, EPIs e estratégias essenciais para manter sua empresa em conformidade e seus trabalhadores mais seguros.

1. O que são riscos químicos?

Os riscos químicos são todos os agentes químicos que, presentes no ambiente de trabalho, podem causar efeitos prejudiciais à saúde do trabalhador. Esses riscos aparecem em diferentes formas — gases, vapores, poeiras, névoas, fumos, líquidos ou até mesmo sólidos que liberam substâncias tóxicas. Quando inalados, ingeridos ou absorvidos pela pele, eles podem desencadear reações imediatas ou doenças de longo prazo.

No campo da saúde ocupacional, os riscos químicos são considerados uma das maiores ameaças, pois muitas vezes são invisíveis e de difícil percepção no dia a dia. Por exemplo, um produto de limpeza usado em escritórios, uma tinta em oficinas ou solventes em indústrias podem parecer inofensivos, mas expõem os colaboradores a riscos sérios.

Para garantir um ambiente de trabalho seguro, é indispensável adotar ações de prevenção e controle, que incluem desde a escolha de equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados até medidas de engenharia, como ventilação e armazenamento correto das substâncias. Além disso, é essencial capacitar equipes em primeiros socorros no trabalho, garantindo respostas rápidas em situações de emergência envolvendo produtos químicos.

2. Quais os principais riscos químicos no trabalho?

Os riscos químicos no trabalho estão presentes em praticamente todos os setores da economia, desde pequenas empresas até grandes indústrias. Eles se manifestam na forma de substâncias que, em contato com o organismo humano, podem causar intoxicações, irritações, alergias, doenças respiratórias e até mesmo câncer ocupacional. Justamente por isso, conhecer quais são os principais riscos químicos é essencial para que gestores e colaboradores adotem as melhores ações de prevenção e controle.

Entre os principais exemplos de riscos químicos no trabalho, destacam-se:

Poeiras: geradas em atividades como lixamento, corte de madeira, moagem de grãos ou construção civil, que podem atingir as vias respiratórias.

Vapores: liberados por solventes, tintas, colas e produtos de limpeza usados em escritórios, hospitais e indústrias.

Gases tóxicos: como monóxido de carbono, cloro, amônia e dióxido de enxofre, comuns em processos industriais e agrícolas.

Fumos metálicos: gerados em processos de soldagem e fundição, que podem causar sérios danos aos pulmões.

Névoas e nébulas: provenientes de óleos, pesticidas e outros líquidos pulverizados.

Esses riscos químicos não afetam apenas trabalhadores de grandes indústrias. Profissionais da saúde, limpeza, agricultura, manutenção e até de escritórios podem estar expostos a produtos perigosos no dia a dia.

Para reduzir a exposição, a empresa deve investir em medidas como ventilação adequada, sinalização de áreas críticas, armazenamento seguro e distribuição de EPIs corretos. Além disso, é indispensável treinar equipes em primeiros socorros no trabalho, garantindo que todos saibam agir rapidamente em situações de emergência.

3. Quais doenças os riscos químicos podem causar?

A exposição contínua ou inadequada a riscos químicos pode comprometer gravemente a saúde do trabalhador, desencadeando desde problemas imediatos até doenças ocupacionais crônicas. Esses agentes químicos, ao entrarem no organismo por meio da inalação, ingestão ou contato com a pele, podem afetar o sistema respiratório, a pele, o fígado, os rins, o sistema nervoso e até gerar alterações genéticas.

Entre as principais doenças causadas por riscos químicos no ambiente de trabalho estão:

● Dermatites de contato: inflamações e alergias na pele causadas por produtos químicos como detergentes, solventes, ácidos ou álcalis.

Doenças respiratórias: bronquite ocupacional, asma induzida por substâncias químicas, rinite e pneumoconioses provocadas pela inalação de poeiras.

● Intoxicações agudas: provocadas por contato direto com gases tóxicos, pesticidas ou solventes, podendo causar náuseas, tonturas, desmaios e, em casos graves, até a morte.

● Câncer ocupacional: exposição prolongada a agentes cancerígenos, como amianto, benzeno ou formaldeído, aumenta o risco de câncer nos pulmões, fígado e bexiga.

● Distúrbios neurológicos: solventes orgânicos e metais pesados (como chumbo e mercúrio) podem causar alterações cognitivas, tremores e problemas de memória.

● Doenças renais e hepáticas: a exposição constante a solventes e pesticidas pode comprometer rins e fígado, órgãos responsáveis por metabolizar substâncias químicas.

Essas doenças relacionadas a riscos químicos muitas vezes se desenvolvem de forma silenciosa, sendo detectadas apenas em exames periódicos. É por isso que os programas de saúde ocupacional e as ações de prevenção e controle são fundamentais. Além disso, capacitar os trabalhadores em primeiros socorros no trabalho é indispensável para agir com rapidez em situações emergenciais.

4. Como identificar riscos químicos na empresa?

Identificar corretamente os riscos químicos na empresa é o primeiro passo para proteger a saúde dos colaboradores e garantir que o ambiente de trabalho esteja em conformidade com as exigências legais. Muitas vezes, os riscos químicos não são visíveis a olho nu e podem passar despercebidos no dia a dia, mas ainda assim oferecem sérias ameaças à saúde ocupacional. Por isso, a análise deve ser feita de forma técnica e detalhada.

Algumas formas de identificar riscos químicos dentro de uma organização incluem:

Mapeamento de processos: observar todas as etapas do trabalho para identificar onde há uso, manipulação ou liberação de substâncias químicas.

● Inventário de produtos químicos: listar tintas, solventes, detergentes, pesticidas, combustíveis e outros insumos utilizados no ambiente de trabalho.

Análise das Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ): documentos que informam os perigos, modos de armazenamento e medidas de segurança de cada substância.

● Monitoramento ambiental: medições técnicas que avaliam a concentração de vapores, poeiras, gases e névoas no ar.

● Exames médicos ocupacionais: realizados periodicamente para identificar sinais de intoxicação ou doenças relacionadas a riscos químicos.

Além disso, a percepção dos próprios trabalhadores é uma ferramenta importante. Sintomas como irritação nos olhos, tontura, dificuldade respiratória ou alergias recorrentes podem indicar a presença de riscos químicos no ambiente.

Quando a empresa identifica esses riscos, deve imediatamente aplicar ações de prevenção e controle, como melhorias na ventilação, fornecimento adequado de EPIs e treinamentos voltados à manipulação segura de substâncias, além da capacitação em primeiros socorros no trabalho.

5. Como prevenir riscos químicos?

A prevenção de riscos químicos é uma das etapas mais importantes da gestão em saúde ocupacional, já que esses agentes podem comprometer a saúde dos trabalhadores de forma silenciosa e progressiva. Prevenir significa reduzir a exposição aos agentes nocivos e adotar práticas que garantam um ambiente de trabalho mais seguro, saudável e em conformidade com a legislação. Para isso, é essencial planejar e aplicar medidas que envolvem tanto a empresa quanto os colaboradores.

As principais estratégias para prevenir riscos químicos incluem:

Substituição de substâncias perigosas: sempre que possível, utilizar produtos menos tóxicos em substituição a químicos agressivos.

● Ventilação adequada: implantar sistemas de exaustão e renovação do ar para reduzir a concentração de vapores e gases.

Armazenamento seguro: separar produtos químicos por categorias de compatibilidade e manter locais sinalizados, ventilados e longe de fontes de calor.

Uso correto de EPIs: distribuir e treinar os colaboradores no uso de luvas, máscaras, respiradores, óculos de proteção e aventais.

Capacitação contínua: promover treinamentos periódicos para orientar os trabalhadores sobre os perigos, medidas de segurança e primeiros socorros no trabalho.

Programas ocupacionais: implantar o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) para garantir monitoramento e acompanhamento dos colaboradores.

As ações de prevenção e controle dos riscos químicos devem ser adaptadas à realidade de cada empresa. Em setores como saúde, indústria, agricultura e construção civil, as medidas precisam ser ainda mais rigorosas devido ao nível elevado de exposição. Além disso, a comunicação entre liderança e colaboradores deve ser constante, para que todos entendam a importância da segurança no ambiente de trabalho.

6. Quais EPIs protegem contra riscos químicos?

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são fundamentais para proteger os trabalhadores contra os efeitos dos riscos químicos. Mesmo com a adoção de medidas coletivas, como ventilação e sinalização, o uso de EPIs é indispensável para reduzir a exposição direta a substâncias nocivas. Cada ambiente de trabalho exige equipamentos específicos, que variam conforme o tipo de produto químico manipulado, sua forma de exposição (inalação, contato com a pele ou ingestão acidental) e a intensidade do risco.

Entre os principais EPIs utilizados no combate aos riscos químicos, destacam-se:

● Luvas de proteção química: fabricadas em materiais como PVC, borracha nitrílica ou neoprene, protegem as mãos contra solventes, ácidos e outros agentes corrosivos.

● Respiradores e máscaras com filtros: essenciais para evitar a inalação de vapores, gases e poeiras. Podem ser descartáveis ou reutilizáveis, com cartuchos específicos para cada risco.

● Óculos de segurança ou protetores faciais: protegem os olhos contra respingos de líquidos corrosivos ou partículas suspensas.

Aventais e macacões impermeáveis: utilizados para evitar o contato de substâncias químicas com a pele e roupas comuns.

Botas de segurança resistentes a agentes químicos: fundamentais para proteger pés e pernas de respingos de produtos corrosivos.

● Capacetes e protetores faciais integrais: indicados em atividades de alto risco, como manuseio de produtos tóxicos concentrados.

Além do fornecimento, é dever da empresa treinar os colaboradores para a correta utilização, higienização e manutenção dos EPIs. O uso inadequado pode comprometer a proteção, deixando o trabalhador exposto aos riscos químicos. Por isso, os EPIs devem ser escolhidos conforme as recomendações das Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) e das Normas Regulamentadoras.

As ações de prevenção e controle precisam sempre combinar medidas coletivas, administrativas e individuais. Além disso, a capacitação em primeiros socorros no trabalho é indispensável para garantir resposta imediata em caso de acidente com substâncias químicas.

7. O que a lei diz sobre riscos químicos?

A legislação brasileira é clara ao exigir que as empresas identifiquem, avaliem e controlem os riscos químicos no ambiente de trabalho. Esses agentes estão entre os principais fatores de adoecimento ocupacional e, por isso, o Ministério do Trabalho e Previdência, por meio das Normas Regulamentadoras (NRs), estabelece obrigações para proteger a saúde dos trabalhadores e evitar acidentes graves.

Entre as principais exigências legais relacionadas aos riscos químicos, destacam-se:

● NR-9 – Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR): obriga a empresa a mapear os riscos químicos, avaliar sua intensidade e implantar medidas de controle adequadas.

● NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO): exige exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais, com foco na detecção de doenças causadas por exposição a agentes químicos.

● NR-6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): determina que a empresa forneça gratuitamente EPIs adequados e treine os trabalhadores em seu uso correto para reduzir a exposição a substâncias nocivas.

● NR-26 – Sinalização de Segurança: exige que produtos químicos sejam identificados de forma padronizada, garantindo que os colaboradores reconheçam rapidamente os riscos.

● FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos: documento obrigatório que informa sobre perigos, formas de armazenamento, manipulação e procedimentos de primeiros socorros no trabalho em caso de acidentes.

Não cumprir essas obrigações pode gerar multas, interdições e processos trabalhistas, além de colocar em risco a saúde dos colaboradores. Por isso, adotar ações de prevenção e controle não é apenas uma medida de segurança, mas também uma exigência legal para todas as empresas, independentemente do porte ou segmento.

8. Quais setores têm mais riscos químicos?

Os riscos químicos estão presentes em diferentes ramos de atividade, desde pequenas empresas até indústrias de grande porte. No entanto, alguns setores concentram uma exposição muito maior devido ao contato direto e constante com substâncias tóxicas, vapores, gases, poeiras e líquidos corrosivos. Identificar quais áreas oferecem mais riscos é fundamental para planejar ações de prevenção e controle eficazes e treinar equipes em primeiros socorros no trabalho.

Entre os setores com maior exposição a riscos químicos, destacam-se:

● Indústria química e petroquímica: trabalhadores estão em contato direto com solventes, combustíveis, ácidos e gases tóxicos, que exigem monitoramento ambiental contínuo.

● Construção civil: cimento, tintas, solventes, colas e poeiras minerais representam riscos frequentes.

Agronegócio e agricultura: uso de agrotóxicos, fertilizantes e pesticidas gera grande risco de intoxicações.

Serviços de saúde e hospitais: profissionais lidam com medicamentos, gases anestésicos, produtos de limpeza hospitalar e resíduos químicos.

Setor de limpeza e conservação: contato constante com desinfetantes, detergentes e produtos corrosivos.

● Metalurgia e soldagem: exposição a fumos metálicos, óleos e fluidos industriais.

● Laboratórios: manipulação de reagentes químicos que podem causar queimaduras, intoxicações e alergias.

Nesses setores, os riscos químicos estão diretamente ligados ao processo produtivo e, muitas vezes, não podem ser eliminados totalmente. Por isso, torna-se indispensável investir em ventilação adequada, EPIs específicos, sinalização clara, armazenamento seguro de substâncias perigosas e treinamentos periódicos para os colaboradores.

É importante destacar que até ambientes considerados “comuns”, como escritórios e escolas, podem apresentar riscos químicos em razão do uso de produtos de limpeza e manutenção. Por isso, nenhuma empresa está isenta da responsabilidade de aplicar ações de prevenção e controle.

9. O que fazer em caso de acidente com risco químico?

Um acidente envolvendo riscos químicos exige resposta imediata e eficiente para evitar agravamento dos danos à saúde do trabalhador e reduzir as consequências para o ambiente de trabalho. Substâncias químicas podem causar queimaduras, intoxicações, irritações respiratórias e até risco de morte se não houver intervenção rápida. Por isso, além de adotar ações de prevenção e controle, toda empresa deve preparar suas equipes para saber exatamente como agir nessas situações, incluindo treinamentos em primeiros socorros no trabalho.

As principais medidas a serem tomadas em caso de acidente com riscos químicos incluem:

1. Afastar o trabalhador da fonte de exposição: retirar imediatamente a vítima do contato com a substância química.

2. Avaliar a gravidade da situação: verificar sinais como dificuldade respiratória, queimaduras, tonturas ou perda de consciência.

3. Aplicar primeiros socorros no trabalho:

○ Lavar a pele ou olhos atingidos com água em abundância.

○ Remover roupas contaminadas.

○ Evitar contato direto sem o uso de EPIs adequados.

○ Nunca induzir o vômito em casos de ingestão de produtos químicos sem orientação médica.

4. Acionar o serviço médico de urgência: dependendo da gravidade, chamar imediatamente o SAMU (192) ou encaminhar o trabalhador ao pronto atendimento.

5. Consultar a FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos): esse documento contém instruções específicas sobre os procedimentos em caso de acidentes com cada produto.

6. Registrar e investigar o acidente: identificar a causa e reforçar as medidas preventivas para evitar recorrências.

Vale destacar que improvisar nesses momentos pode agravar a situação. Por isso, o treinamento prévio em primeiros socorros no trabalho é indispensável. Além disso, a empresa deve manter kits de emergência bem equipados e acessíveis em locais estratégicos.

10. Quem é responsável por controlar os riscos químicos?

O controle dos riscos químicos é uma responsabilidade compartilhada entre a empresa e os trabalhadores, mas a legislação brasileira deixa claro que cabe ao empregador garantir um ambiente de trabalho seguro e em conformidade com as Normas Regulamentadoras. Isso significa que a gestão deve identificar, avaliar e implementar medidas de ações de prevenção e controle para proteger seus colaboradores contra a exposição a agentes químicos perigosos.

A responsabilidade da empresa inclui:

● Realizar o mapeamento de riscos químicos presentes em todos os setores da organização.

● Implementar programas obrigatórios como o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).

● Fornecer gratuitamente Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados e garantir treinamento para o uso correto.

● Manter fichas FISPQ disponíveis para consulta em caso de acidentes.

● Promover treinamentos contínuos sobre segurança, manipulação de substâncias e primeiros socorros no trabalho.

● Acompanhar periodicamente a saúde dos trabalhadores por meio de exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissionais.

Já os colaboradores também têm um papel essencial: utilizar corretamente os EPIs fornecidos, seguir os procedimentos de segurança estabelecidos pela empresa e comunicar imediatamente qualquer situação de risco.

É importante destacar que a responsabilidade pelo controle dos riscos químicos não se limita à adequação às normas legais, mas também à proteção da vida, à prevenção de doenças ocupacionais e à redução de custos com afastamentos e acidentes de trabalho.

11. Conclusão

Neste blog post você leu tudo que precisa saber sobre “Riscos Químicos: Ações de Prevenção e Controle”. Falamos sobre o que são riscos químicos, quais os principais riscos químicos no trabalho, quais doenças os riscos químicos podem causar, como identificar riscos químicos na empresa, como prevenir riscos químicos, quais EPIs protegem contra riscos químicos, o que a lei diz sobre riscos químicos, quais setores têm mais riscos químicos, o que fazer em caso de acidente com risco químico e quem é responsável por controlar os riscos químicos. Continue acompanhando o blog da Clínica Rede Mais Saúde para mais dicas e novidades sobre saúde e atendimento de especialidades.

Conteúdo desenvolvido pela Clínica Rede Mais Saúde – Saúde Ocupacional.

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